“Ao longo dos anos, em campanhas específicas, ajudei e divulguei o seu trabalho social. Recentemente falei com ele, prestei minha solidariedade. Neste momento, peço que Deus o fortaleça, que o conduza, e que tudo se esclareça o mais rápido possível” afirmou o sacerdote.
A nota pública emitida pela Arquidiocese de São Paulo, divulgada em 3 de janeiro, também abordou a situação. A assessoria de imprensa expressou perplexidade diante das notícias sobre a possível abertura de uma CPI que questiona a conduta do Padre Júlio Lancellotti em seu serviço pastoral com a população em situação de rua.
A Arquidiocese questionou os motivos por trás da proposta de instaurar uma CPI contra um sacerdote envolvido no trabalho com os pobres, especialmente no início de um ano eleitoral. Destacaram a importância do trabalho de coordenação e apoio realizado por Lancellotti nos serviços pastorais dedicados ao acolhimento e cuidado das pessoas em situação de rua na cidade.
A instituição ainda disse que ele exerce um trabalho importante de “coordenação, articulação e animação dos vários serviços pastorais voltados ao atendimento, acolhida e cuidado das pessoas em situação de rua na cidade.