O desrespeito em preservar o patrimônio cultural de alagoas, por falta de organização da prefeitura de Maceió, em promover um evento com o aantor Bell Marquês e com alguns integrantes escola de samba Beija Flor, sem a preocupação de garantir a integridade dos equipamentos culturais de alagoas com segurança no percurso do evento do primeiro dia do ano 2024, promovido pela gestão de Maceió, o “JHC”, teve como resultado “vandalismo” no “Marco dos Corais”, onde participantes do evento do prefeito “JHC” danificaram pela falta de educação cultural em não saberem preservar as obras de artes do Estado de Alagoas. Os vândalos subiram em cima da bela escultura que embeleza o Marco dos Corais chegando a provocar várias rachaduras na Obra de Arte do renomado Escultor e Artista Plástico Reinaldo Lessa, obra essa classificada como arte “estrutura do ouriço com as formas do movimento do mar e com a sensação dos ventos”. Reinaldo já expôs no Hotel Copacabana Palace, no Rio, New York, São Paulo, Recife, Olinda e Belém do Pará. Em Maceió, seu berço, ele não podia ficar de fora, em vários pontos da cidade, entre eles Palácio do Governo de Alagoas, Aeroporto, Centro de Convenções, além de avenidas e nas mais requintadas residências e hotéis.
Os incidentes do últimos dia (01/01/24), demonstra a falta de amor, respeito e apoio aos artistas locais pelo prefeito JHC, como exemplo a falta de pagamento dos cachês aos artistas da terra, além de agência que promovem os eventos com artistas de renome nacional, e o mais agravante, a falta de apoio para o segmento carnavalesco, em especial, para com as Escolas de Samba de Maceió, prefererindo ele, o JHC, investir uma 'merreca' a nível local, enquanto abria os cofres do erário público à Escola de Samba Beija Flor do Rio de Janeiro, com a 'bagatela' de mais de R$ 8 milhões de reais.
PREJUÍZO:
A escultura foi danificada, será que o Prefeito de Maceió, JHC, vai indenizar a danificação da Obra de Arte do Marco dos Corais? Vai ser necessário colocar uma proteção natural com plantas ao redor para coibir a aproximação de pessoas que não sabe respeitar o patrimônio público e principalmente uma obra de arte.
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